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- JOSÉ JOAQUIM DA CUNHA - Foi presidente das
províncias do Rio Grande do Norte, de 6 de maio de 1850 a 10 de julho de 1852,
e do Pará, de 20 de agosto de 1852 a 15 de outubro de 1853. José Joaquim em 15
de março de 1852 sancionou a Lei nº 246, elevando à categoria de Vila a
Povoação de Santa Luzia de Mossoró, fundado em 9 de agosto de 1772, pelo
sargento-mor Antonio de Souza Machado, quando os sogros do sargento-mor Antonio
de Souza fizeram doação de uma légua de trra na ribeira do Rio Apodi/Mossoró.Os
doadores foram Domingos Fernandes e sua esposa Jerônima da Silva, genitores de
Rosa Fernandes, tendo sido a escritura da terra lavrada pelo tabelião Lázaro
LopesBezerril, do Termo de Aracati/CE, “em verdades”, com a finalidade de ali
ser construída uma capela em louvor a Santa Luzia. Portanto, José Joaquim da
Cunha faz parte da história de Mossoró, porém, não reconhecido. Merecia, no
mínimo ser patrono de uma rua.
AUXILIARES:
AUXILIARES:
SECRETÁRIO - MANUEL JOAQUIM HENRIQUE DE PAIVA
CHEFE DE POLÍCIA - DR. JOSÉ JORGE DE CAVALCANTE - 04/04/1855
CHEFE DE POLÍCIA - DR. JOSÉ JORGE DE CAVALCANTE - 04/04/1855
CHEFE DE POLÍCIA –
MANOEL ANTONIO DE OLIVEIRA, NATURAL DE CARAÚBAS-RN, NASCIDO A 1º DE NOVEMBRO DE
1821 E FALECEU REPENTINAMENTE em Apodi, no dia 16 de fevereiro de 1885. Era
filho do tenente coronel Antonio Francisco de Oliveira e de Mafalda Gomes de
Freitas. Bacharel pela Faculdade de Olinda-PE, turma de 1994. Promotor público
de Maioridade (Martins), Juiz de órfão dos termos de São José de Mipibu,
Goianinha e Vila Flor. Juiz Interino de Natal em agosto de 1851, e Chefe de
Polícia, em 1953, cujo cargo deixou por ter sido eleito Deputado. Juiz de
órfãos do Apodi.
Em Caraúbas, onde era
proprietário, criador e agricultor foi um dos patriarca da família abençoada.
20 filhos, entre os quais o Dr. Bianor Fernandes Carneiro e Oliveira.
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