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- JOSÉ MARCELINO DA ROSA E SILVA (1856 — 1939) - Foi
presidente da província do Rio Grande do Norte, nomeado por carta imperial de 8
de agosto de 1888, de 14 de outubro de 1888 a 15 de junho de 1889.Natural de
Recife-PE, nascido em 2 de junho de 1856, filho de Albino José da Silva e de
Joanna Francisca Rosa e Silva. Casado com Hermelinda Moreira da Rosa e Silva. Faleceu em 25 de setembro de 1939
FONTE – SITE - GENI
SECRETÁRIO –
Francisco Gomes da Rocha Fagundes
SECRETÁRIO GERAL – Francisco Gomes da Rocha Fagundes
Francisco
Gomes da Rocha Fagundes nasceu em Natal no dia 18 de março de 1827, filho de
Bartolomeu da Rocha Fagundes e de Florência Gomes de Jesus Fagundes. Seu pai foi
cinco vezes deputado provincial no Rio Grande do Norte na legenda do Partido
Liberal. Seu irmão, o padre Bartolomeu Fagundes, líder maçom e religioso
católico, foi um dos protagonistas da chamada Questão Religiosa, que entre 1872
e 1875 opôs a hierarquia daIgreja
Católica aos padres simpáticos à maçonaria; foi ainda quatro vezes deputado provincial
no Rio Grande do Norte na legenda do Partido Liberal e sexto vice-presidente da
província, tendo chegado a exercer o governo durante um curto período no ano de
1868. Fez carreira como funcionário público e aposentou-se como oficial maior da
Secretaria de Governo da província do Rio Grande do Norte. Em 1882 assumiu a
presidência da Câmara Municipal de Natal, função que no Império era reservada
ao vereador mais votado e que na República corresponderia à de prefeito.
Contratou então o dinamarquês Felipe Leinhardt para proceder à instalação do
serviço de água encanada em Natal. Eleito deputado provincial na legenda do
Partido Liberal em 1884, no final de novembro de 1889 foi um
dos
signatários da Ata de Proclamação da República no Rio Grande do Norte,
alinhando-se, a partir daí, à liderança do chefe republicano Pedro Velho de
Albuquerque Maranhão. Em 1899 foi eleito senador pelo Rio Grande do Norte na
legenda do Partido Republicano Federal. Tomou posse em maio de 1900, mas
renunciou ao mandato em 10 de julho, apenas dois meses e meio depois. Sua
eleição fora articulada pelo governador Joaquim Ferreira Chaves Filho, com o
consentimento de Pedro Velho, no intuito de guardar uma vaga no Senado até que
se desincompatibilizasse do cargo.
Faleceu
em Natal em 20 de setembro de 1901.
FONTE –
FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO
COMANDANTE DA
POLÍCIA MILITAR – Capitão João da Fonseca Varela
COMANDANTE DA
POLÍCIA MILITAR – Capitão João da Fonseca Varela
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