quarta-feira, 20 de junho de 2018

MANUEL RIBEIRO DA SILVA LISBOA


13 - MANUEL RIBEIRO DA SILVA LISBOA, 8º presidente, nomeado por carta imperial de 10 de março de 1837.Foi presidente das províncias de Sergipe, de 13 de Fevereiro de 1835 a ? de 1836, e do Rio Grande do Norte, de 26 de agosto de 1837 a 11 de abril de 1838. Natural da Bahia, nascido no ano de 1807 e faleceu em Natal, a 11 de abril de 1838. Formado em direito, pela Academia de Olinda, turma de 1837. Escreveu “Memória sobre a reforma que convém aplicar ao juri, publicada na Bahia, em 1836. O Dr. Ribeiro, vulgarmente conhecido por “Parrudo”, era, segundo a tradição, dadoo a aventuras amorosas. Atribuiu-se a consequências dessa conduta o seu assassinato, ocorrido a 11 de abril de 1838, no sítio “PASSAGEM”, próximo ao Baldo, crime praticado por individuos que não foram reconhecidos e que se evadiram. Outros oponiram que o crime teve origem num caso político. Em 4 de outubro de 1845, sancionou a Lei Provincial n] 122, autorizando o presidente do a reformar os estatutos do Ateneu Norte-Rio-Grandense, suprindo o lugar de bodel, logo que vagasse
SECRETÁRIO GERAL –
COMANDANTE DO CORPO POLICIAL
18/9/1835 – 17/12/1838
ANTONIO JOSÉ DE MOURA nasceu em Natal a 27 de fevereiro de 1789 e faleceu em Natal no dia 24 de outubro de 1850. Em julho de 1822 era Cadete do Batalhão de Linha em Natal. Foi o segundo comandante do Corpo Policial da Província do Rio Grande do Norte, atual Polícia Militar, no período de 8 setembro de 1835 a 17 de dezembro de 1835, recebendo do Tenente Adjunto Manuel Ferreira Nobre e passando o comando para o Tenente Adjunto Jose Moura. Foi exonerado a pedido, pelo presidente Manuel Ribeiro da Silva Lisboa, por sido nomeado professor interino de Geometria do Atheneu Norte-Rio-Grandense a 19 de janeiro de 1836. Sua demissão do Corpo Policial seria para livrá-lo da incompatibilidade entre as duas funções porque quem o demite de oficial, nomeia-o professor. No mesmo ano presta concurso e é nomeado efetivo, em 11 de agosto de 1938, governando o Dr. João Valentino Dantas Pinajé.
Antonio José de Moura é uma das figuras vivas e salientes nas primeiras legislaturas provinciais. Sete vezes deputado Provincial, de 1838-39 ao biênio de 1850-51 quando faleceu. Segundo secretário de Assembléia em 1843, 1845, 1849, 1850. Era sempre metido nas comissões permanentes.

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